PROTESTO - Professores realizam manifestação contra a gestão da prefeita de Murici dos Portelas

Servidores da educação reivindicam o reajuste do piso nacional e os repasses do fundo previdenciário do município que não vem sendo repassado pela gestão municipal.

A administração da prefeita de Murici dos Portelas, Chaguinha da Saúde (PSD) vai de mal a pior com os passar dos dias. A população das zonas urbana e rural sofrem com uma gestão ineficiente e que não atende os anseios dos moradores, e agora, até os servidores municipais resolveram sair as ruas e se manifestar contra atual ‘desgoverno’ municipal.

Nesta quinta-feira, dia 23, professores e funcionários da prefeitura de Murici dos Portelas, se reuniram em uma manifestação contra o que eles acham que é um desrespeito com os servidores municipais que está acontecendo na referida cidade.

Os professores reivindicam o reajuste do piso nacional de 14,95% que o governo federal já está repassando a todos os municípios do país e que a maioria dos municípios circunvizinhos já estão pagando, pois, segundo eles, a prefeita de Murici dos Portelas ainda não deu nenhuma previsão de quando poderá estar colocando esse reajuste nos salários dos professores.

Outra pauta também reivindicada é a atualização dos repasses do Fundo de Previdência Própria - MURICIPREV, que vem constantemente sendo atrasado pela atual gestão.

Além dessas pautas já citadas, outras também foram abordadas nessa manifestação como a falta de estrutura das escolas para o início do período letivo, as más condições dos ônibus escolares que em sua maioria estão quebrados, e também, os manifestantes reivindicaram que fosse obedecidas as leis de reajustes de algumas classes de funcionários que foi sancionada na gestão do atual presidente da Câmara, Raimundo Mutuca, quando exerceu interinamente o cargo de prefeito, mas, a atual gestão não está obedecendo estas leis que já foram inclusive publicadas em Diário Oficial.

Os servidores prometem novas manifestações, caso a prefeita continue a desrespeitar essa classe trabalhadora e não queira cumprir o que está previsto em lei.

Por: Frank Cardoso (Portal Boca do Povo)