sexta-feira, 31 de março de 2017

Nota à imprensa

A prefeitura Municipal de Parnaíba esclarece, a bem da verdade e a quem interessar possa, que o suposto atraso do pagamento de salários dos servidores lotados na Agência Reguladora de Serviços Públicos (Aserpa), não é ocasionado por incapacidade da gestão ou falta de recursos. Trata-se, na verdade, da irresponsabilidade da gestão anterior, que criou um órgão que não funcionava adequadamente e existia tão somente para acomodar apaniguados; não legalizou sua funcionalidade, criando agora obstáculos burocráticos que neste momento geram entraves para que os servidores do órgão recebam seus pagamentos dentro do próprio mês, como vem ocorrendo com os demais funcionários do município.

Por exemplo, no mês de janeiro foi feito um pagamento de forma extraordinária, através da Secretaria de Fazenda, ficando para no segundo mês ser feito o repasse direto para Aserpa fazer seu próprio pagamento, por ser ela uma agência com tal autonomia. Foi feito o repasse mas daí surgiram entraves burocráticos, a partir da mudança do próprio presidente do órgão, o que criou dificuldades junto à agência financeira, relativo à documentação.

Informamos, por outro lado, que a Aserpa irá desenvolver um grande trabalho e que não é cabide de emprego e sim agência reguladora; que o Sr. Abdon Teixeira tem uma meta, qual seja usar a Aserpa na sua real finalidade, fazendo com que a Agespisa e a Eletrobrás, por exemplo, cumpram seu devido papel junto à população parnaibana. Aliás, tem muito trabalho com a população e não existem atrasos, e sim a adequação da Aserpa à legislação atual.

Esclarecemos, ainda que há uma determinação explícita do prefeito Francisco de Assis de Moraes Sousa, para que todos os servidores sejam bem tratados e que todos se orgulhem de serem servidores públicos, razão pela qual não haveria porque prejudicar setores localizados. Em resumo: a gestão atual continua pagando pelos erros cometidos por administrações que pensavam se perpetuar no poder e que a coisa pública poderia ser tratada como um bem particular.

Ascom / PMP

Nenhum comentário:

Postar um comentário